Biópsia por Ecoendoscopia de lesão subepitelial de parede do estômago


Biópsia por Ecoendoscopia de lesão subepitelial de parede do estômago.


A eficácia da Biópsia por Ecoendoscopia Subepitelial de Parede do Estômago
As lesões subepiteliais (LSE) do trato gastrointestinal (TGI) são achados incidentais nos exames de endoscopia digestiva ou exames de imagem (tomografia computadorizada, ressonância magnética).
As LSE são lesões originadas das camadas da parede do TGI (intramural) ou provenientes de estruturas ou órgãos adjacentes (extramural).
Diante do achado de lesão ou massa subepitelial, a endoscopia convencional representa método com baixa capacidade de diferenciação entre lesões intramurais ou extramurais. A ultrassonografia endoscópica caracteriza melhor estas lesões através da avaliação detalhada das camadas da parede do órgão, além da sua relação com órgãos vizinhos.
A ECOENDO é considerada o exame de escolha no diagnóstico das lesões subepiteliais, apresentando resultados superiores a outros exames de imagem. Além disso, possibilita a análise histológica através da punção por agulha fina guiada por ultrassom enodscópico (USE – PAAF). As biópsias das LSE realizadas via endoscopia digestiva não demonstram sensibilidade e especificidade diagnóstica comparável às punções ecoguiadas.
Características consideradas durante a ECOENDO:
– camada em que a lesão se origina;
– tamanho da lesão;
– características da sua borda, do seu contorno;
– ecogenicidade: hipoecóica, anecóica, hiperecoica, padrão misto, áreas de necrose;
– vascularização.
A avaliação da relação da lesão subepitelial com órgãos adjacentes e a presença de linfadenopatia regional são informações importantes e devem ser consideradas.
A acurácia do diagnóstico para lesões subepiteliais quando é realizada a punção atinge até 98%.
Fonte: Instituto Endovitt

 



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