Esse É UM TIPO DE CÂNCER DO APARELHO DIGESTIVO (adenocarcinoma de estômago) de causas ainda desconhecidas, mas com sérios FATORES DE RISCO, como:
- Excesso de peso e obesidade;
- Alimentação com baixa ingestão de frutas, vegetais e fibras;
- Consumo em excesso de alimentos embutidos e de álcool;
- Tabagismo;
- Infecção pela bactéria Helicobacter Pylori;
- Além de fatores hereditários e questões genéticas (que podem aumentar o risco da doença em pessoas mais jovens).
Os SINTOMAS mais comuns são: dor de estômago persistente, anemia, cansaço, náuseas e vômitos, perda de peso e de apetite sem causa aparente. Em casos avançados, pode surgir sangue nas fezes, fezes escurecidas, pastosas e com odor muito forte (indicativo de sangue digerido).
E por apresentar sintomas semelhantes a outros problemas digestivos, a DETECÇÃO PRECOCE ainda é a melhor estratégia indicada pelos médicos, pois possibilita maior chance de tratamento. Pode ser feita por meio de exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos em pessoas com sintomas sugestivos (DIAGNÓSTICO PRECOCE), ou com exames periódicos (RASTREAMENTO) em pessoas assintomáticas com maior chance de desenvolver a doença (50+).
O diagnóstico é feito através de uma ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA. E para realizar esse exame, o paciente recebe sedação e, em seguida, um tubo é introduzido pela boca, permitindo ao médico visualizar o esôfago e o estômago, além de fazer biópsias (retirada de pequenos fragmentos do tecido), que geralmente é enviado a um laboratório para confirmar (ou não) o diagnóstico de tumor maligno.
Em alguns casos com diagnóstico confirmado ainda no estágio inicial, o tumor pode ser retirado por completo e as chances de cura aumentam.
Por isso é tão importante manter suas consultas e exames de rotina em dia, com um clínico geral ou um gastroenterologista de confiança.
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Fonte: cnnbrasil.com.br